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Último dia do ano.
As nuvens negras
viraram chuva de prata
que lavaram a alma.
Remédio que acalma.
O poeta é assim:
abre a alma e o coração
para em versos cantar
o frenesi do final de ano.
"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."
"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)