
Será?
Precisamos dar uma chance às novidades e inovações, em lugar de criticar a saída é prevenir-se contra o mau.
Não sejamos chatíssimos com odor de naftalina. Tenhamos ginga, alegria.
Não fosse a abertura para o novo, ainda, estaríamos no fundo de um caverna esfregando pedrinhas para provocarmos o fogo.
Nem tudo o que é novo é positivo, nem tudo o que é tradicional é o melhor.
O importante é termos consciência de que a vida segue a sua evolução e o seu curso independe de nós, dos moralistas, dos puristas ou dos donos da verdade que seguram numa das mãos o facho da moralidade e na outra o chicote da censura.
A estrada é longa e o tempo é curto.