![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV46JjBIz5hXJ3reNwgNQGHR00nx_1f2nwJ0PvxZ7V8UC6nZMhH4gThsw2P9IIWhuLU0zUIkWJBlCPYT90wYRG09Hg0jONP4bSKWsbmWd1YkrOwfkYQAUuYHK_GfegGX9ZzKcrWiAcRnZ_/s320/Sem+T%25C3%25ADtulo-1.jpg)
"QUANDO O HOMEM CORTAR A ÚLTIMA ÁRVORE E
POLUIR O ÚLTIMO RIO
VERÁ QUE DINHEIRO NÃO SE COME."
Talvez a espécie humana esteja numa fase de muito desamor, pois a crise socioambiental é, antes de tudo, a crise do Ser Humano.
Estamos no mesmo barco, no mesmo Planeta. No entanto, não basta estar no mesmo barco, precisamos todos juntos remar. Precisamos refletir quanto ao que queremos para a nossa espécie, para os que amamos.
Se não conseguimos sequer separar plásticos, papel e orgânicos dos resíduos que produzimos em nossas casas e locais de trabalho. Isso nos remete às reflexões sobre a amplitude da crise socioambiental.
Pensar nessas questões significa olhar para nós mesmos.