Texto enviado pelo WhatsApp por
Alexander Man-Fu
29 de março de 2017.
_(1° ensaio de rabiscos)_
29 de março de 2017.
É notório que a nossa vida é determinada por uma idade média e marcada pelo reflexão das conquistas e produtividades. Reconhecem-nos pelo que fazemos, compramos, possuímos, posicionamento social...
No decorrer da caminhada constituímos família e decisões de valores permanentes.
Somos acompanhados pelas trevas das tensões, angústias seguidas de medos, cujo tempo, fixado por um relógio, parece percorrer mais rápido do que o nosso corpo.
A insegurança não é o mais importante, pois somos cobrados como adultos. Não é admitido dúvidas; afinal, somos líderes.
Quando há existência da expectativa, lá estamos para realizarmos a solução.
Nesta doação é que conquistamos, sem perder na sedução e se envolver na mais simples corrupção. Assim, mantemos nossos valores. Numa era em que, facilmente, aparecem inúmeras oportunidades de trocar nossos ideais por dinheiro e a dignidade por poder...Nascem os corruptos e corruptores.
Nossa idade média é pesada. Poderia ser mais leve se tivéssemos a força da juventude e a sabedoria da melhor idade. Mesmo assim, podemos ser fortes e sábios. Fortes aprendendo a poupar nossas forças utilizando a tolerância. Sábios observando mais para errar menos.
Podemos viver bem a nossa meia idade, desde que cientes dos riscos. Quando vivemos certos de que estamos erguendo uma grande construção, construção de nossa vida, nosso templo moral sem nos contentarmos apenas com a grandeza do patrimônio, mas almejando a meta da relevância espiritual.
O mundo não precisa de pessoas com muitos patrimônios, poderes... mas de relevância espiritual e moral, que vivam as suas vidas cavando masmorras aos vícios e levantando templos as virtudes, propagando Luz, Paz, Amor e Harmonia, sob o auspício do nosso Grande Arquiteto chamado Deus.