Por: ALESSANDRA LELES ROCHA
A pergunta a se fazer na atual conjuntura é: estamos no século XVI ou no século
XXI? Afinal, parece haver uma resistência tão arraigada movendo as correntes de
ideias, ações e comportamentos em direção ao passado compreendido entre esses
pouco mais de 500 anos, que o mundo ficou de cabeça para baixo e o cotidiano
totalmente sem sentido. Práticas colonialistas e neocolonialistas, então, se
proliferam a torto e a direito, desalinhando-se por completo da realidade
contemporânea (Pós-Moderna) não importando os prejuízos de todas as ordens que
se pode alcançar com esse modus operandi.