A saudade tem sido relacionada, ao longo do tempo, ao sofrimento, à tristeza e, principalmente, à saudade que sentimos dos que já partiram desta vida. A tentativa de substituição nos conduz ao sofrimento. Muito embora digam que ninguém é insubstituível, tentativas de substituição fazem piorar, ainda mais a saudade, criando em sentimento de angústia.
Temos de saber senti-las... saudades... fazendo com que sejam para nós um esteio e não um ponto de fraqueza. Você já tentou associar ou substituir saudades por lembranças?
Lembrar dói menos. Lembremos, com alegria, aqueles que amamos pelo muito que representaram e pelos momentos que juntos estivemos. Independente de nossas convicções religiosas há de acreditar-se que eles continuam a viver em lugar especial, onde as desigualdades não existem e a paz está sempre presente.
Existe um momento na nossa existência em que a morte faz parte da vida e contra a qual não podemos lutar... E nem devemos por tratar-se de uma situação inerente ao ser humano: nascer... viver... e um dia morrer...
Deixar de sentir saudades? Impossível.
Temos de saber senti-las... saudades... fazendo com que sejam para nós um esteio e não um ponto de fraqueza. Você já tentou associar ou substituir saudades por lembranças?
Lembrar dói menos. Lembremos, com alegria, aqueles que amamos pelo muito que representaram e pelos momentos que juntos estivemos. Independente de nossas convicções religiosas há de acreditar-se que eles continuam a viver em lugar especial, onde as desigualdades não existem e a paz está sempre presente.
Existe um momento na nossa existência em que a morte faz parte da vida e contra a qual não podemos lutar... E nem devemos por tratar-se de uma situação inerente ao ser humano: nascer... viver... e um dia morrer...
Deixar de sentir saudades? Impossível.
Alguém já disse que o produto inescapável de qualquer processo de pensamento é o paradoxo. Um pensamento que não termine em paradoxo é porque ainda não chegou ao fim. Nascer... Viver... Morrer... Sentir saudades ou uma lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las.
Autor desconhecido
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