No tempo e espaço vivenciamos muitos pecados e ligeiras confissões. No tempo e no espaço vivemos com "pensalamengolóide" de variados "matiz". Sentimentos pouco nobres habitam em todos nós e não há como fugir. O importante é o que faremos com eles e o que permitiremos que eles façam. Apesar das juras de pé junto que nada existe de ruim em nosso peito: - nos confrontamos com o pervertido disse-que-disse, pensamentos impiedosos e ações causam reações que não contribuem para os relacionamentos interpessoais. Relacionamentos que se transformam num desfile de travestidas "segundas intensões".
No tempo, de há muito, 31 de dezembro não marca o meu final de ano. A última vez foi em 1981.
No espaço, considero-me um Ser Humano Livre. Os Seres Humanos Livres não se submetem a vontade ou pressão de ninguém.
“Non egus paucis offendar maculus”.
do velho Horário não é lei que tenha caducado com as revoluções literárias. É máxima do bom a qual me parece não deve somente incrustar-se nas cacholas daqueles que se deixam navegar pelo fruto de suas elucubrações, mas também que ilumine o cérebro daqueles que proferirem sentenças contra este quase septuagenário.
Não nego as minhas origens. Não esqueço o meu passado. Tenho consciência de tudo que fiz. No presente, para alguns sou um estorvo. Afinal, por mais que se esforcem, ainda, não conseguiram jogar-me na "vala comum". De nada adianta me chamarem de falso, mentiroso, etc etc Bem como não adianta sair por aí, aos quatro ventos, trombeteando que sou um revoltado ou que estou me fazendo de vítima... Estou me "lixando" para os julgamentos de pessoas que não considero como "paradigma". De uns tempos para cá, no trato com algumas pessoas tenho adotado a filosofia do cavalo na parada de 7 de Setembro: - Vou garbosamente andando, etc etc etc e, às vezes, tenho prazer em bancar o idiota diante de um idiota que banca "o inteligente" ou posa "de superior".
Meus escritos, crônicas ou poesias, retratam histórias distintas de diferentes modos, estão ligados ou não a certas situações da minha vida, onde não é o acontecimento que condiciona as palavras, mas as palavras narram um acontecimento. Estou neste mundo de causas e efeitos. O meu tempo de escrever para agradar de há muito já passou.
Para aqueles que dizem: - Elvandro, você só aborda o lhe dá IBOPE e esconde as coisas feias. Respondo que o meu cotidiano não contempla a hipocrisia. A verdade está nas minhas ações. Prefiro não ficar preso ao silogismo anacrônico do mundo em que vivemos. Não me considero o dono da verdade e nem me deixo levar pela volubilidade do “ter” ou “ser”. Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
Hello! Críticos. Meus escritos estão longe da subserviência e às vezes me consomem na utopia do viver na pluralidade de ideias, na confraria das boas ações que ecoam nos meus poemas. Escrever crônicas ou poesias é jogar no papel aquilo que está dentro de mim; é algo como mimetizar a vida sem influências e, sim, com confluências.
Para aqueles que dizem: - Elvandro, você só aborda o lhe dá IBOPE e esconde as coisas feias. Respondo que o meu cotidiano não contempla a hipocrisia. A verdade está nas minhas ações. Prefiro não ficar preso ao silogismo anacrônico do mundo em que vivemos. Não me considero o dono da verdade e nem me deixo levar pela volubilidade do “ter” ou “ser”. Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
Hello! Críticos. Meus escritos estão longe da subserviência e às vezes me consomem na utopia do viver na pluralidade de ideias, na confraria das boas ações que ecoam nos meus poemas. Escrever crônicas ou poesias é jogar no papel aquilo que está dentro de mim; é algo como mimetizar a vida sem influências e, sim, com confluências.
Repito: - Diante da critiquice, a minha reação, sem exageros é: “fuck you”.