Ouso escrever.

The end is just a new beginning. So help me God and keep me step fast.

A FILOSOFIA E A MISSÃO DESTE BLOG INCLUI A DIFUSÃO DA CULTURA E A UTILIDADE PÚBLICA.

"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)

Fé Esperança Caridade

Fé Esperança Caridade
Fé Esperança Caridade - Virtudes chamadas teologais porque têm a Deus por objeto de modo imediato. Pela fé nós aderimos ao que Ele revelou; pela esperança tendemos a Deus apoiando-nos em seu socorro para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade amamos a Deus sobrenaturalmente mais do que a nós mesmos. A minha Fé não é achar que Deus fará o que eu quero, mas basea-se na certeza de que Ele fará por mim tudo o que preciso.

Filiado a International Writers Association

Meus livros são minha essência e a minha terapia ocupacional.
CRÉDITO DE IMAGENS
Algumas obtidas na internet e formatadas com programas "freeware".


ALGUNS LIVROS DE MINHA AUTORIA.

ALGUNS LIVROS DE MINHA AUTORIA.
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O brasão


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

NÃO HÁ NINGUÉM FEIO AOS DEZOITO, AOS VINTE ANOS.

CERTA VEZ, DISSE MÁRCIA DE WINDSOR, ANTIGA JURADA DE PROGRAMAS DE AUDITÓRIO DA TELEVISÃO: - NÃO HÁ NINGUÉM FEIO AOS DEZOITO, AOS VINTE ANOS.
Como ganhar leveza na juventude, quando praticamente tudo nos possibilita fruir a vida, mas nos restringimos por causa da insegurança, baixa autoestima, um olho enorme que só encerga o que não é perfeito em nosso corpo? Certa vez, ouvi Márcia de Windsor, uma antiga jurada de programas de ausitório da televisão, dizer que não há ninguém feio aos dezoito, aos vinte anos. A questão é que, nessa idade, só vemos nossos defeitos, e perdemos oportunidades valiosas, porque nos falta autoconfiança.
Como ganhar leveza, quando chegamos aos cinquenta, e já assimilamos regras, normas, saberes, afazeres e deixamos de ver que, em nossa maturidade, TUDO é possível, porque não temos mais a insegurança da juventude e podemos fruir da vida o melhor? Como quebrar, aos cinquenta (ou mais), os paradigmas que nós mesmos criamos para correspondermos a uma imagem que, supostamente, o meio em que vivemos faz e exige de nós?
Às vezes, fico pensando que, no momento da verdade (aquele que acontece para todos - o da partida deste mundo -), talvez descubramos que vivemos toda uma vida para dar satisfações aos outros, mantendo-nos fiéis a uma imagem que construímos e vendemos de nós mesmos. Lá, na hora H, talvez descubramos que esse foi o maior dos nossos equívocos, porque viver é uma oportunidade valiosa demais para ser gasta em nome das expectativas dos outros. Viver é um experiência pessoal, e experimentamos o nosso melhor quando usufruírmos de toda a beleza, de todos os sentimentos, de toda gratuidade. Talvez a maior das inovações seja viver em plenitude o que nos foi dado ser.
(Artigo publicado na Revista RioSport - pág. 96 - Ano.03#11.DEZ.09.MAR.10)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

DIZER A VERDADE? NEM SEMPRE.


Quanto mais uma pessoa gosta e ama a outra, mais é capaz de dizer a verdade.
Entretanto, nem todas as pessoas estão dispostas a sair da "redomas" para ouvir a verdade. Consequentemente, reagem de maneira agressiva. Há coisas que só Freud pode explicar.
Portanto, mesmo considerando-se o longo de tempo de conhecimento, do gostar e do amar: - Momentos há em que, por uma questão de sobrevivência da amizade, teremos que ser falsos e hipocritas.
Somos todos iguais... Com qualidades e defeitos, erros e acertos, amor e ódio, calma e raiva. Sempre prontos para sermos amados, mas nem sempre prontos a amar. Sempre prontos para julgar, nunca prontos a sermos julgados. Sempre prontos aos direitos, nem sempre prontos aos deveres.
Estamos sempre prontos a receber, quase nunca prontos a dá. Prontos a dizer a “Verdade” nunca prontos para ouvir a verdade.
Enfim... Somos assim. Mas, cá para nós, como é mediocre a vida no mundo.
Concluindo: - Dizer a verdade? Nem sempre.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O DINHEIRO

Dizem que o dinheiro compra tudo. Será verdade? Acredito que não.
Dinheiro nos coloca em boa condição de barganha. Pode comprar o amor? Verdadeiro ou falso? Compra a felicidade? Quantas pessoas conhecemos que mesmo sendo possuidoras de uma boa situação quanto ao dinheiro não desfrutam da felicidade.
Outra expressão que ouvimos com menos frequência: - "O dinheiro compra quase tudo". Esta segunda opção é mais significativa do que a primeira. É menos incisiva e definitiva. O que faz a diferença entre elas é o "quase".
Algumas lições no trato com o dinheiro:
1 - Os bancos não estão intessados em gente organizada, que paga as suas contas direitinho.
2 - Caso não tenha reparado os bancos querem é que você se individe até o pescoço... Para você se endividar mais ainda.
3 - Eles (do banco) aumentam o seu crédito mesmo que você nem salário tenha.
Não há como negar que "o dinheiro compre quase tudo", poode comprar e pagar bem o acesso ao poder; comprar e pagar bem, muito bem, diversos atos escusos.
Dinheiro... Dinheiro... Dinheiro... Refletindo sobre o que foi escrito prefiro ficar com as possibilidades do quase... Afinal nenhum dinheiro do mundo comprará ou pagará a liberdade de consciência, de pensamento e de ideias. Ou será que não?
Comentários doidos ou sem nexo? Condordo. Mas convenhamos encerram uma certa realidade.

domingo, 10 de janeiro de 2010

UM POUCO DE FRANCIS BACON

Francis Bacon, nasceu em Londres no dia 22 de janeiro de 1561. Faleceu em 9 de abril de 1626. Foi um político, filósofo e ensaísta, barão de Verulam, visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna.
Desde cedo, sua educação orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito para a câmara dos comuns.
Como filósofo, destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada como benéfica para o homem. Em suas investigações, ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo, sendo muitas vezes chamado de "fundador da ciência moderna". Sua principal obra filosófica é o Novum Organum.

Ídolos

No que se refere ao Novum Organum, Bacon preocupou-se inicialmente com a análise de falsas noções (ídolos) que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência. É um dos aspectos mais fascinantes e de interesse permanente na filosofia de Bacon. Esses ídolos foram classificados em quatro grupos:

1) Idola Tribus (ídolos da tribo). Ocorrem por conta das deficiências do próprio espírito humano e se revelam pela facilidade com que generalizamos com base nos casos favoráveis, omitindo os desfavoráveis. São assim chamados porque são inerentes à natureza humana, à própria tribo ou raça humana. Astrologia, alquimia e cabala são exemplos dessas generalizações;

2) Idola Specus (ídolos da caverna). Resultam da própria educação e da pressão dos costumes. Há, obviamente, uma alusão à alegoria da caverna platônica;

3) Idola Fori (ídolos da vida pública). Estes estão vinculados à linguagem e decorrem do mau uso que dela fazemos;

4) Idola Theatri (ídolos da autoridade). Decorrem da irrestrita subordinação à autoridade (por exemplo, a de Aristóteles). Os sistemas filosóficos careciam de demonstração, eram pura invenção como as peças de teatro.

sábado, 9 de janeiro de 2010

OUTRO COMPROVANTE

Comprovante da doação feita para a Biblioteca Pública do Espírito Santo
Localizada na Praía do Suá - Vitória - ES

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

CARAS E BOCAS

As novelas, de uns tempos para cá, tiveram que se adaptar. O espectador de hoje quer novelas que tenham sangue, violência, tiroteio e o bem vencendo o mal.

As emissoras aprendem rápido a maneira de agradar os telespectadores e assim abordam temas capazes de despertar o interesse: drogas, traficantes, etc etc. Entretanto, o término da novela CARAS E BOCAS contrariou tal tendência.

CARAS E BOCAS me fez meditar sobre a mudança dos costumes da moralidade representativa da vida de todos nós que deixa alguns teóricos do século passado e suas polêmicas ideias da idade média restritas aos adultos de personalidade distorcida e preconceituosa.

Final feliz, inclusive para Kate, intérprete do macaco Xico, que se aposentará e morará no santuário de Beto Carrero World (SC). O descanso é parte de um acordo entre a Globo e o parque, pelo qual Kate, não será mais usada para shows. Eu, particularmente, gostei do final da trama. E você? Esqueci. Não assiste novelas. Me engana que eu gosto!

O mundo evolui, o ser humano modifica-se e as linguagens passam a ter uma representação gráfica que garante o armazenamento do conhecimento para além da mente humana.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O SONO DE UM POETA...

Dormindo um poeta
canta em versos
saudades que não esquece.
Dormindo um poeta
canta em prosa
sonhos e ânsias
de passadas paixões...
revivendo histórias
que o tempo levou...
Desperta poeta!

domingo, 3 de janeiro de 2010

NO TEMPO E ESPAÇO...

No tempo e espaço vivenciamos muitos pecados e ligeiras confissões. No tempo e no espaço vivemos com "pensalamengolóide" de variados "matiz". Sentimentos pouco nobres habitam em todos nós e não há como fugir. O importante é o que faremos com eles e o que permitiremos que eles façam. Apesar das juras de pé junto que nada existe de ruim em nosso peito: - nos confrontamos com o pervertido disse-que-disse, pensamentos impiedosos e ações causam reações que não contribuem para os relacionamentos interpessoais. Relacionamentos que se transformam num desfile de travestidas "segundas intensões".
No tempo, de há muito, 31 de dezembro não marca o meu final de ano. A última vez foi em 1981.
No espaço, considero-me um Ser Humano Livre. Os Seres Humanos Livres não se submetem a vontade ou pressão de ninguém.

“Non egus paucis offendar maculus”.

do velho Horário não é lei que tenha caducado com as revoluções literárias. É máxima do bom a qual me parece não deve somente incrustar-se nas cacholas daqueles que se deixam navegar pelo fruto de suas elucubrações, mas também que ilumine o cérebro daqueles que proferirem sentenças contra este quase septuagenário.

Não nego as minhas origens. Não esqueço o meu passado. Tenho consciência de tudo que fiz. No presente, para alguns sou um estorvo. Afinal, por mais que se esforcem, ainda, não conseguiram jogar-me na "vala comum". De nada adianta me chamarem de falso, mentiroso, etc etc Bem como não adianta sair por aí, aos quatro ventos, trombeteando que sou um revoltado ou que estou me fazendo de vítima... Estou me "lixando" para os julgamentos de pessoas que não considero como "paradigma". De uns tempos para cá, no trato com algumas pessoas tenho adotado a filosofia do cavalo na parada de 7 de Setembro: - Vou garbosamente andando, etc etc etc e, às vezes, tenho prazer em bancar o idiota diante de um idiota que banca "o inteligente" ou posa "de superior".
Meus escritos, crônicas ou poesias, retratam histórias distintas de diferentes modos, estão ligados ou não a certas situações da minha vida, onde não é o acontecimento que condiciona as palavras, mas as palavras narram um acontecimento. Estou neste mundo de causas e efeitos. O meu tempo de escrever para agradar de há muito já passou.

Para aqueles que dizem: - Elvandro, você só aborda o lhe dá IBOPE e esconde as coisas feias. Respondo que o meu cotidiano não contempla a hipocrisia. A verdade está nas minhas ações. Prefiro não ficar preso ao silogismo anacrônico do mundo em que vivemos. Não me considero o dono da verdade e nem me deixo levar pela volubilidade do “ter” ou “ser”. Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.

Hello! Críticos. Meus escritos estão longe da subserviência e às vezes me consomem na utopia do viver na pluralidade de ideias, na confraria das boas ações que ecoam nos meus poemas. Escrever crônicas ou poesias é jogar no papel aquilo que está dentro de mim; é algo como mimetizar a vida sem influências e, sim, com confluências.
Repito: - Diante da critiquice, a minha reação, sem exageros é: “fuck you”.

sábado, 2 de janeiro de 2010

FAÇA A SUA ESCOLHA

ANO NOVO - VIDA NOVA
Autor - Eduardo Gomes de Souza


A aproximação do Ano Novo é para muitos de nós um motivo para mudar algo em nossas vidas. Se você olhar em revistas, em anúncios na mídia ou na web, existe opções em toda parte: melhorar sua imagem, perder peso, melhorar a sua dieta, parar de fumar, frequentar uma academia, iniciar um novo hobby, aprender uma nova língua, etc.
Mas, se queremos manter as nossas resoluções, é preciso tomá-las inteligentemente.
Um fator muito importante é "por que" nós decidimos fazer alguma coisa. O "porque" determina a motivação, é o que nos permitirá continuar mesmo quando as coisas ficarem difíceis.
Se tomarmos uma resolução porque todo mundo o faz, ou se tomamos uma resolução porque as chances conseguirmos sucesso é grande, é porque não estamos realmente motivados para mantê-la. E se nós não a mantemos, talvez estejamos iniciando um momento de baixa auto-estima, as chances são de que nós caminhemos para isso, e isso não vai nos fazer nenhum bem.
Assim, a fim de fazer uma boa resolução, é muito importante como e por que nós decidimos fazer essa escolha.
Então, vamos arregaçar as mangas e começar a trabalhar! Você já fez a sua resolução? Por que você decidiu fazer essa mudança em particular? Você escolheu para fazê-la para si mesmo ou por alguém que lhe agrada muito? Você acha que para agradar alguém, será capaz de alcançar a sua resolução?
Se você tiver escolhido fazer a resolução por si mesmo, como você a escolheu? Vamos considerar, por exemplo, caminhar diariamente pela manhã. Alguma vez você pensou realmente em começar a caminhar ou é porque todo mundo faz? Você escolheu porque caminhar está em seu plano de vida?
Se você decidir fazer alguma coisa, porque outras pessoas estão fazendo, você acha que vai ter a motivação de longo prazo para segui-la completamente?
A verdade é que, se queremos real motivação para alcançar algo, isso tem que ser parte da visão global do nosso ideal de vida, da vida que nos fará realmente feliz e realizado.
Então, o que você quer? Se você não sabe o que quer, você precisa obter clareza sobre os verdadeiros desejos do seu coração, porque somente sabendo o que quer você poderá alcançá-lo. Você tem uma imagem mental de sua vida ideal? Se você não tiver, deve criá-la e imaginar que você está olhando para ela, e determinar o que você quer em todas as áreas diferentes de sua vida - espiritual, emocional, mental, física, relacional, financeira, etc. Agora, se você tem essa imagem mental, o que você precisa fazer é simplesmente modificar a sua vida presente, para que essa imagem se transforme em realidade.
E, além disso, se você sabe que sua vida ideal seria diferente, e sabe quais as mudanças que precisa fazer a fim de alcançá-la, é hora de decidir se você quer fazer essas alterações, e o quão forte você está motivado para realizá-las?
Assim, a receita para a verdadeira realização é: decidir o que você quer em sua vida, ter com a maior clareza a visão de sua vida ideal, criar uma imagem mental dessa vida, ter consciência de como você se sente ao ver-se a viver a sua vida ideal, sentir como se o sua vida ideal esteja acontecendo agora, e decidir fazer as mudanças necessárias para que essa imagem se transforme em realidade.
Você pode fazê-lo, na verdade você pode realizar qualquer coisa que você realmente queira.
Escolha seu destino! Seja Feliz! Feliz Ano Novo! Feliz Vida Nova!
Eu já fiz a minha escolha e você?