Dizem por aí, através da expressão: "isso é coisa de poeta" e que por extensão um escritor vive com "a cabeça no mundo da lua" e "com o olhar no infinito" tendo o "coração nas estrelas e poucas ações terrenas".
Para mim o poeta vive por detrás de arco íris, onde existe um tesouro, que não é matéria nem ouro. Trata-se de algo, inexplicável e pulsante que eleva a patamares mais altos... Propiciando que aflorem composições regidas com a alma e com o coração.
Não importa quem somos, de onde viemos. A verdade é que independe de classe ou condição social: - Todos têm essência.
Desde o lançamento do meu primeiro livro , em 1987, o tempo passou rápido... Tudo pareceu um sonho... em 2004 ingressei na Academia de Letras e Artes do Estado do Rio de Janeiro (ACLERJ). Onde, contagiado pelo exemplo e competência dos meus pares. Além de crônicas, passei a escrever poesias.
A expressão latina: "Non ego paucis offendar maculus". Do velho Horácio não é lei que tenha caducado com as revoluções literárias: é máxima do bom senso, a qual, parece-me não deve somente incrustar-se nas cacholas daqueles que se deixarão navegar pelo fruto de suas elucubrações, mas, também, que ilumine o cérebro dos críticos quando proferirem sentenças de morte contra um poeta.
Para mim o poeta vive por detrás de arco íris, onde existe um tesouro, que não é matéria nem ouro. Trata-se de algo, inexplicável e pulsante que eleva a patamares mais altos... Propiciando que aflorem composições regidas com a alma e com o coração.
Não importa quem somos, de onde viemos. A verdade é que independe de classe ou condição social: - Todos têm essência.
Desde o lançamento do meu primeiro livro , em 1987, o tempo passou rápido... Tudo pareceu um sonho... em 2004 ingressei na Academia de Letras e Artes do Estado do Rio de Janeiro (ACLERJ). Onde, contagiado pelo exemplo e competência dos meus pares. Além de crônicas, passei a escrever poesias.
A expressão latina: "Non ego paucis offendar maculus". Do velho Horácio não é lei que tenha caducado com as revoluções literárias: é máxima do bom senso, a qual, parece-me não deve somente incrustar-se nas cacholas daqueles que se deixarão navegar pelo fruto de suas elucubrações, mas, também, que ilumine o cérebro dos críticos quando proferirem sentenças de morte contra um poeta.
Que os poetas possam se libertar dos preconceitos, vaidades, orgulho, ambições, etc Levantando Templos à virtude, à humildade e ao altruísmo, procurando se despojar da volúpia e da euforia dos bens materiais, valorizando com suas composições escritas a tranquilidade dos bens espirituais, o belo e o amor.