Recentemente, por ocasião da votação de uma determinada matéria, alguém utilizou a seguinte afirmação:
SOU UM CRÍTICO OU REVOLTADO.
Respeitando o direito de expressar opiniões. Sem puxar brasas para a minha sardinha diante de alguns arestos, tenho a seguinte interpretação: "uma coisa é o que pensam de mim e tentam imputar com tendenciosas insinuações... Outra coisa é o pervertido e deletério disse-que-disse... A verdade está nas minhas ações. Não me considero crítico e nem revoltado. Prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ficar preso ao silogismo anacrônico do mundo em que vivemos."
Quando instado falar, não costumo sofismar. Bem como não sou chegado participar de "panelinha", isto é, de Grupo fechado de pessoas que agem em interesse próprio, às vezes em detrimento de outros.
Quer queiram ou não quando participo de uma tomada de decisão o foco de minhas ações são pelo coletivo.
Em tempo! Por favor, não inventem a historinha de que após a votação tentei justificar o meu voto contrário. Alô! Alô! Periféricos, as pessoas passam. As Instituições continuam. Entendido? Portanto, libere o meu anjo da guarda.
Somente aqueles que comigo tiveram ou vivem diuturnamente é dado verificar, verdadeiramente, quem sou.
Quer queiram ou não quando participo de uma tomada de decisão o foco de minhas ações são pelo coletivo.
Em tempo! Por favor, não inventem a historinha de que após a votação tentei justificar o meu voto contrário. Alô! Alô! Periféricos, as pessoas passam. As Instituições continuam. Entendido? Portanto, libere o meu anjo da guarda.
Somente aqueles que comigo tiveram ou vivem diuturnamente é dado verificar, verdadeiramente, quem sou.
Considero-me uma pessoa bem resolvida e orientada pelos princípios da educação familiar. Para mim, "é importante ser importante, porém é muito mais importante ser bom."
Cada vez estou menos contemplativo... Não me deixo levar pela volubilidade do ser ou ter... E isto, decididamente não agrada a algumas pessoas.
Vejo o exercício da cidadania como uma construção alicerçada nos direitos individuais da liberdade de pensamento e do respeito à dignidade de cada ser humano que deve ser colocada acima das controvésias. Respeitado é claro o direito resposta. Portanto, nesta linha de raciocínio não me considero um crítico ou um revoltado.
Cada um que faça de sua vida aquilo que bem aprouver: "se alguém não compreende, perdoe e siga em frente! " Estas palavras são de C. Torres Pastorino publicadas no livro "Minutos de Sabedoria".
Entrego ao Alto as quizilas, mágoas e ressentimentos. Pensamentos de ódio, inveja, ciúme ou revanchismo, na minha filosofia de vida, não me levarão a nenhum "porto seguro".
Tentei responder se sou um crítico ou um revoltado. Se consegui ou não é outra história. Pense em cognominar-me de: "participante e combativo".
Que a Luz da Sabedoria Divina
nos ilumine hoje e sempre.