Saber viver sem a perda da individualidade... Viver o presente, passado e até o futuro... Esquecer os preconceitos que são o argumento dos poucos inteligentes. Colocar o trabalho a serviço do próximo, sobretudo dos mais fracos, dos pobres e dos enfermos, sem transformá-los em expediente de exibição da miséria ou fazê-los massa de manobra do baixo sentimentalismo com fins de audiência. Equuilibrar as contradições em função dos objetivos maiores e no aprimoramento da conduta e, que estas ações náo sejam alienações da realidade e, também, não venham a se transformar num desfile de travestidas inconsequências. Eis o desafio...
Durante anos, presssionados pelas regras sociais, colocamos diversas máscaras - tudo conforme as nossas próprias conveniências... Foi-se o tempo do querer ganhar as coisas no grito. Hoje tudo é exceção: honestidade, educação, espírito profissional etc Mentir é inofensivo. A verdade é o que menos importa. E, algumas pessoas se dão ao luxo de dar "vivas" à atual realidade da nova forma "enlatada" de cultura. Chega de parecer isto ou aquilo. Em qualquer sociedade o não poder sobreviver de forma digna pode gerar caos e anarquia social. É inconcebível que continuemos tentando recuperar prejuízos. Podemos evitá-los com um mínimo de interesse, organização e sobretudo vontade do bem fazer. Ontem como hoje, como em todos os tempos devemos ter os olhos fixos nas leis da evolução e do progresso até atingirmos o máximo desenvolvimentio... Eis o desafio.