Se a vida fosse uma perfeita alquimia, ao nascer eu já estaria equipado com todas as qualidades para atravessá-la sem o menor dilema, percalço, erros ou omissões.
Senti na pele o pouco caso... Vivenciei constrangimentos... Presenciei muitas falsidades e demagogias... Em outras escorreguei em atitudes, gestos ou ações que nem Freud, se vivo fosse, explicaria.
Nesta altura da vida, resultante do consumo de várias horas de energia ortográfica foram escritos mais de 30 livros, publicados vários artigos em revistas, na internet e de algumas participações em antologias no Brasil e no exterior – com a teimosia e ousadia que me são peculiares escrevo do jeito que gosto. Ouso escrever com o objetivo de, nas entrelinhas, informar e opinar, reproduzindo de forma pessoal algo que senti ou vivenciei.
O lançamento dos meus escritos sempre tiveram como pano de fundo uma ação filantrópica. São escritos que sintetizam deduções e conceitos que registram o ziguezaguear da vida de um marinheiro que com alegria, mesmo afastado das lides do mar, ainda, diante do cheiro de maresia, vislumbra-se com o eterno marulhar no turbilhão do passado - escrevendo ora com o verbo no singular "eu" e outras no plural "nós".
Nas incerteza da vida temos que nos equilibrar entre os extremos... Tenhamos certeza que mesmo nas cinzas sombras da vida devemos insistir no azul caminho da esperança...
O lançamento dos meus escritos sempre tiveram como pano de fundo uma ação filantrópica. São escritos que sintetizam deduções e conceitos que registram o ziguezaguear da vida de um marinheiro que com alegria, mesmo afastado das lides do mar, ainda, diante do cheiro de maresia, vislumbra-se com o eterno marulhar no turbilhão do passado - escrevendo ora com o verbo no singular "eu" e outras no plural "nós".
Nas incerteza da vida temos que nos equilibrar entre os extremos... Tenhamos certeza que mesmo nas cinzas sombras da vida devemos insistir no azul caminho da esperança...
Na vida não percamos o foco de que a maior distância entre as pessoas é o mal-entendido.
Se no caminhar esparramarmos espinhos – não andemos descalços.
Consequentemente, irritar-se com as injúrias é reconhecer que têm algum fundamento; desprezá-las é condená-las ao esquecimento.
"Felizes aqueles
cuja vida é pura e seguem a Lei do Senhor.
Felizes os que guardam com esmero seus preceitos e
o
procuram de todo o coração e os que não praticam o
mal,
mas andam em seus caminhos"
(Salmo 118, 1-3).
(Salmo 118, 1-3).