A vida nada toma...
Apenas retribui...
A vida é feita de fases...
Algumas vezes o doce da vida tem um gosto amargo... Muitas vezes nem o amargo nos leva a meditar... Outras vezes o feliz é infeliz...
Talvez o destino da humanidade já esteja traçado...
Talvez mudando nossas atitudes e reações...
Deixando de agredir a natureza...
Legaremos às futuras gerações melhor qualidade de vida...
Será que somos, realmente, "Homo sapiens sapiens" - expressão usada para denominar a subespécie humana que caracteriza o homem moderno? Agressivo, egoísta, destruidor, orgulhoso, ganancioso e invejoso. Um ser que mata pelo poder, por maldade, dinheiro, religião e até por prazer etc etc
a resposta ficará com o leitor.
E aqui, transcrevendo do livro, de minha autoria, "Rotas da Liberdade" (https://www.slideshare.net/elvandroburity/rotas-da-liberdade), ponho-me a meditar, será que:
"O homem é o lobo do próprio homem."
Frase de autoria de Plauto que viveu de 254 a 184 a.C. - popularizada, bem mais tarde no século XVII, pelo filósofo inglês Thomas Hobbes.
Uma afirmação que representa a transfiguração do ser humano em animal selvagem e consiste em uma metáfora de que o ser humano é capaz de grandes atrocidades e barbaridades contra elementos da própria espécie.
Na obra intitulada "Leviata", se argumenta que a paz civil e a união social só podem ser alcançadas quando for estabelecido um contrato social com um poder centralizado que tenha autoridade absoluta para proteger a sociedade criando a paz e uma comunidade civilizada.
O ser humano tem grande potencial para o bem, mas também para o mal, especificamente, quando procura apenas seus próprios interesses, não se importando com o próximo.
Muitas vezes a atitude de "lobo" é revelada através da frase "os fins justificam os meios". Segundo Hobbes, em estado natural, o individualismo do ser humano o compele a viver em guerra uns com os outros...
Os maiores desafios que a espécie humana enfrenta são criados pela própria espécie - onde é comum os mais fortes (econômica ou socialmente) explorarem os mais fracos - quando deveriam, assim como o fazem os animais irracionais o protegerem.
Será válido concluirmos que o ser humano revela-se:
>>> "predador" da própria espécie.
Transformando-se em:
>>> "vilão" para ele próprio.
"Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade."