Entre intermitentes miragens
O poeta na fragrância da saudade
Inunda o seu coração e a sua mente
Se embala a sonhar mais um pouquinho...
Pouco importa o furor ou a fugacidade...
Na solidão da saudade
Revolvendo os amores do passado se consome...
Resiste ao lembrar prantos e dissabores...
Mesmo embriagando-se nos arroubos da saudade...
Não esquece que alguns amores são para recordar...