No passado o TÍTULO DE DUQUE era parte da "REALEZA". Era o mais alto Título
que se alcançava, sem ser Rei ou Príncipe. Historicamente, um Duque era um
nobre bem posicionado socialmente, dono de terras que, nos tempos feudais, era
o Senhor das terras de parte do País.
Na atualidade o Título de Duque é conferido por uma Casa
de Ordem Honorífica.
O Título de Duque, geralmente, é simbólico. Nem todos que carregam o Título de Duque são Membros
da Família Real.
Nos tempos coetâneos os Títulos de Nobreza são dados
por mérito ou em ocasiões especiais.
A ordem dos títulos de nobreza do mais graduado ao
menos graduado, é:
Duque:
o nome é derivado do latim dux, que significa líder. A maioria dos ducados
carrega o nome de um lugar, embora isso signifique pouco para os títulos
atuais, já que seus detentores não são senhores de terras.
Marquês:
este título surgiu na Inglaterra com a conquista da Normandia e foi dado aos
nobres encarregados das fronteiras. O nome é relacionado a palavras antigas que
designavam fronteira.
Conde:
o nome vem da palavra norueguesa jarl, que significa líder. É equivalente a
conde na nobreza européia.
Visconde: em inglês sua
pronúncia é "VI-count", este título deriva do latim "veio para
acompanhar" e seria uma espécie de assistente dos nobres no passado.
Barão:
o mais baixo título de nobreza também veio dos normando é derivado de uma
palavra que significa homem livre.
Aos
70 anos recebi o Título de Barão de Burity
e, agora, decorridos 8 anos receber o
TÍTULO DE DUQUE DE AZEVEDO BURITY
conferido
pela:
SUPREMA
CONFEDERAÇÃO
HELÊNICA-SÍRIO-BIZANTINA
Sob o Patronato
dos Príncipes Imperiais:
d'Orléans-Bourbon e d'Otmab-Medjid Palaiologos
Doukas Laskaris Angelos Komnenos Flavios Kantakouzenos
CORTE DE DIREITO
NOBILIÁRIO
Instituído em 27
de Dezembro de 1920
ANTIQUÍSSIMA E
AUGUSTÍSSIMA CASA IMPERIAL E REAL APOSTÓLICA DOS ROMANOS
(DOMUS AUGUSTA)
é um
grande estímulo para vencer os obstáculos que se apresentarem e, sob a Proteção de Deus,
embalado pelos sentimentos da alma de poeta, alimentandos de metáforas e
prosopopeias, as inspirações das noites mal dormidas e no deserto das
desigualdades sociais - não renego às minhas origens e refugo a máxima de que os meios possam
justificar os fins.