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"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."

"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)

Fé Esperança Caridade

Fé Esperança Caridade
Fé Esperança Caridade - Virtudes chamadas teologais porque têm a Deus por objeto de modo imediato. Pela fé nós aderimos ao que Ele revelou; pela esperança tendemos a Deus apoiando-nos em seu socorro para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade amamos a Deus sobrenaturalmente mais do que a nós mesmos. A minha Fé não é achar que Deus fará o que eu quero, mas basea-se na certeza de que Ele fará por mim tudo o que preciso.

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

FELIZ ANO...

Transcrito do Portal Mhário Lincoln do Brasil - http://www.mhariolincoln.jor.br 29/12/2008
Feliz Ano... Por Elaine Tavares
Então aí está mais um ano e o povo se põe a celebrar. Há uma espécie de frenesi que faz com que as pessoas coloquem para andar a cerimônia do fim e do começo. Há quem diga que isso é antropológico. O ser humano precisa deste ritual. Como se no dia 31 de dezembro todas as coisas mal-feitas, mal-ditas, mal-conduzidas pudessem se redimir. Tudo é jogado na conta do passado e quando o primeiro dia do ano vem, as luzes se acendem, o branco das roupas clareia o futuro, e as gentes estão de novo vazias, prontas para uma nova jornada.
Eu gosto de cerimônias. Elas sempre lembram minha pequenez diante do sagrado. Talvez por isso eu as pratique todos os dias, porque para mim a jornada começa sempre a cada manhã. Viver é uma dádiva e quando abro os olhos e sinto que ainda estou neste jardim, meu primeiro ato é agradecer. Depois, durante o dia, dezenas de outras cerimônias são realizadas de forma ritual, porque como já dizia Mestre Eckart, a vida mesma é sagrada. A hora do nascer do sol e a celebração da luz, a hora da refeição quando se agradece a toda a vida que se dá (bicho e planta) para que a gente possa seguir existindo. A hora do pôr-do-sol quando se celebra nossa finitude, a hora de dormir quando se dá graças. A hora de reverenciar os mortos, a hora de fazer oferendas, a hora de dançar sob a lua.
Cada noite que chega é um fim, porque este breve instante de rotação da nossa casa-mãe, Pachamama, representa o início e o término de um ciclo. É o mesmo ritual que se pratica ao encerrar o movimento de translação, os 365 dias girando em torno do sol. Tudo isso só confirma essa louca magia que é viver. Talvez por isso que, contra toda a sabedoria científica que explica as coisas da existência, as pessoas ainda se entreguem a esses rituais pagãos. Essa loucura de fim de ano, a correria para ver os fogos, a ansiosa espera da virada, quando se canta, dança e ri para a lua.
Entrego-me a este carnaval anímico, de paganíssimo encontro com o não-sabido e te convido a dançar comigo nesta noite mágica do 31. E quando o 2009 vier que tu estejas entregue, embriagado do sagrado, vazio de dores e culpas, pronto para um novo começo. Espero-te ali na esquina do ano novo. Venha de branco e venha feliz! Porque vamos de novo iniciar o alucinado giro em torno de nossa maior estrela. Que seja louco e belo e que nos faça bem!...
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