Existem razões que a própria razão desconhece. A vida não é só perda, nela também temos ganhos. Na coreografia da vida, na repetição infernal do jogo diário, caímos e levantamos, dormimos e acordamos. Nos preparamos para mais um dia e mais um dia nos deparamos com dificuldades em aceitar as limitações dos outros e não admitimos as nossas.
Ah! Preciso dizer mais que, vivemos, hoje, um mundo de ingratidões onde campeia a prática deslavada e cínica para em nome da "liberdade ou liberalidade", violentar-se os bons costumes. Observo que não existe mais o respeito... Pessoas há que se utilizam da estratégia que envolve a manipulação de fatos/acontecimentos. Assim procedendo, através do desvirtuamento, acabam se fazendo passar por vítimas do Leviatã descrito por Thomas Hobbes, para significar que o "homem é o lobo do homem". O amor fraternal entre as pessoas e desinteressado pelas pessoas é sentimento em extinção. Os meios, cada vez mais, estão justificando os fins.
Fomentando-se ilícitos procedimentos e embalados pela invencionice, banalizou-se até a vida familiar. Nada quero insinuar. Mas, conscientemente, acredito que o mais coerente seria que cada "macaco" não olhasse para o rabo do vizinho. Seria a vida em grupo mais benéfica? Tenho as minhas dúvidas. Até o sentido da estrutura social dos macacos estamos perdendo. Perdemos a capacidade de identificar como aliados os nossos semelhantes e passamos a montar estratégias que utilizam como mecanismo de manobra a enganação. Enganação que em nada colabora para a preservação harmoniosa e a coesão dos relacionamentos.
De uns tempos para cá as críticas não me rebaixam... Os elogios não mais me elevam... Sou o que sou... Ocasiões há que, mesmo não vislumbrando nenhum mérito, adoto a filosofia do cavalo da parada de 7 de setembro: trotando, cagando e andando... Em outras ocasiões banco o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Hoje, muito mais do que ontem, os meus projetos, não mais tendem a impressionar os outros.
Ai dos que não conseguem sintonizar o coração com a harmonia e a luminosidade do mundo ao seu redor... a ingratidão é uma forma de fraqueza. Ai dos que se deixam induzir pela supervalorização do fútil e ignoram o essencial.
Crendo em Deus, acredito que ele é o autor do roteiro e script de cada cena de nossas vidas. Então que com Ele colaboremos fazendo com que nossas palavras e ações no ano de 2009 tenham o sentimento que não exclui, mas reúne; que não ignora, mas aproxima; que não vê o outro, simplesmente como um outro.
Nas palavras do grande Vinícius de Moraes:
“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”.
Fomentando-se ilícitos procedimentos e embalados pela invencionice, banalizou-se até a vida familiar. Nada quero insinuar. Mas, conscientemente, acredito que o mais coerente seria que cada "macaco" não olhasse para o rabo do vizinho. Seria a vida em grupo mais benéfica? Tenho as minhas dúvidas. Até o sentido da estrutura social dos macacos estamos perdendo. Perdemos a capacidade de identificar como aliados os nossos semelhantes e passamos a montar estratégias que utilizam como mecanismo de manobra a enganação. Enganação que em nada colabora para a preservação harmoniosa e a coesão dos relacionamentos.
De uns tempos para cá as críticas não me rebaixam... Os elogios não mais me elevam... Sou o que sou... Ocasiões há que, mesmo não vislumbrando nenhum mérito, adoto a filosofia do cavalo da parada de 7 de setembro: trotando, cagando e andando... Em outras ocasiões banco o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Hoje, muito mais do que ontem, os meus projetos, não mais tendem a impressionar os outros.
Ai dos que não conseguem sintonizar o coração com a harmonia e a luminosidade do mundo ao seu redor... a ingratidão é uma forma de fraqueza. Ai dos que se deixam induzir pela supervalorização do fútil e ignoram o essencial.
Crendo em Deus, acredito que ele é o autor do roteiro e script de cada cena de nossas vidas. Então que com Ele colaboremos fazendo com que nossas palavras e ações no ano de 2009 tenham o sentimento que não exclui, mas reúne; que não ignora, mas aproxima; que não vê o outro, simplesmente como um outro.
Nas palavras do grande Vinícius de Moraes:
“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”.
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