Enviado por Gabriela Moreira - 2.5.2009 16h00m
BEM DEVAGAR
Aprenda tudo sobre o sexo tântrico, prática milenar na Índia
Esqueça a ideia que você tem de ejaculação precoce. No sexo tântrico, uma relação sexual dura no mínimo uma hora. Antes disso, o prazer não é alcançado.
Segundo o mestre em Yoga Paulo Murilo, de 66 anos, a troca de olhares entre o casal, a intimidade e o conhecimento são essenciais para chegar à “plenitude do ser”.
— O importante não é a duração, mas a qualidade do sexo. A relação dura porque o prazer é prolongado. O casal tem de se olhar, se tocar, se amar, até ter certeza da cumplicidade. Aí é que se chega ao orgasmo. O sexo tântrico não é apenas um ato, mas uma forma de o casal atingir a plenitude — explica ele, que ensina o Dakshina, uma das correntes do Tantrismo, na Academia Kailasa, em Copacabana. — O Dakshina também leva à plenitude, mas o sexo não é o único caminho. Essa corrente é diferente do Vama Tantra, que valoriza o sexo como forma de se chegar à plenitude. Na prática, o casal segue dez passos até chegar ao hiperorgasmo.
Leia a matéria completa no EXTRA, hoje nas bancas, e entenda os motivos que levam os indianos a praticar essa filosofia há milhares de anos.