Recebi via mensagem eletrônica com interessante apreciação sobre MENTIRAS QUE VIRAM VERDADES.
Julgo pertinente publicar no blog por encerrar uma grande verdade e, se tal não bastasse, digna de reflexão.
De: Eduardo G. Souza
Data: 6 de novembro de 2010 09:19
MENTIRAS VIRAM VERDADES
Mentira repetida vira verdade; os ingênuos acreditam, e os interessados e oportunistas fingem acreditar" – Rubem Paes.
Se você repetir uma mentira muitas vezes, as pessoas começam a acreditar que é a verdade.
Nada fere mais as pessoas que uma mentira. Uma pesquisa universitária recente informou que 68 por cento das mulheres admitem que mintam sobre o peso e a idade. Pesquisas também universitárias indicam que em uma discussão média de 10 minutos, 60 por cento das pessoas mentem cerca de três vezes. Porque a nossa cultura nos dá a luz verde para mentirinhas. Chamamos essas enganações de "mentirinhas". Anunciamos que estes tipos de mentiras não fazem nenhum dano e que "todo mundo mente um pouco". Nós nos convencemos de que não há problema em mentir e quebrar as regras, se não estamos ferindo a nós mesmos ou os outros. Além do mais, como sociedade, estamos muito abertos sobre a nossa crença de que a verdade é relativa. É realmente um mito dizer que pequenas mentiras ou meias verdades são toleráveis. Pelo menos para a maioria dos homens as pequenas mentiras não apenas ferem, como se transformam em mentiras maiores e, finalmente, em grandes problemas para os alvejados.
A maioria das pessoas provavelmente enfrenta a difícil escolha de ser honesto ou alterar a verdade. Contudo é demasiado frequente, as pessoas escolherem contar mentirinhas ou meias verdades, principalmente quando estão envolvidos seus interesses particulares ou objetivos, mas finalmente, um dia, terão que lamentar tais decisões, quando o balão criado pelas suas mentiras explodir, transformando-se em um pesadelo as suas consequências. Dizer a verdade será sempre melhor para sua vida no longo prazo, porque a verdade sempre vem à luz, e não é uma imagem bonita a do mentiroso. "O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento."
A verificação do Fato noticiado é um elemento vital para o jornalismo.
Em geral as entidades ou pessoas não se dão ao trabalho de verificar se os fatos ou eventos de que eles estão falando são verdadeiros. Contam que depois de descobrir a fonte que estava espalhando uma desinformação sobre sua atuação rapidamente, o Senhor X escreveu a Entidade para lhe dizer que sua afirmação sobre o fato foi incorreta. O Senhor X solicitou a Entidade que reconhecesse publicamente que não havia, de fato, nenhum fundamento na notícia. A Entidade não cumpriu o solicitado. A Entidade mais tarde, admitiu em privado, que ela tinha cometido um erro, e quando o Senhor X perguntou ao representante se a Entidade tinha emitido uma retração, este disse: "Oh, sim." Mas quando o Senhor X pediu uma cópia, o representante da Entidade disse: "Oh, eu, uh, disse a algumas de pessoas". A Entidade, no entanto, nunca emitiu uma retratação formal de sua distorção.
Será que uma entidade da mídia, controlada por umas poucas pessoas mal intencionadas, tem a capacidade de sobrepujar todas as vozes concorrentes e os fatos reais, e seja capaz de transformar a mentira em verdade?
Tal como os truques circenses repetidos várias vezes, uma mentira repetida vira uma verdade.
Cada vez que um adversário adquire alguma notoriedade ou reconhecimento, de imediato lhe é atribuído um fato reprovável ou arriscado até, lhe indicar um comportamento pecaminoso. Como não temos a capacidade de pensar como eles, falta-nos a imaginação para prever suas ações, mas temo que tudo será possível para eles alcançarem seus objetivos escusos. Para transformar suas mentiras em verdades que eles podem usar a Internet, a mídia, etc., para alcançar os seus objetivos eles mentem, caluniam, acusam, comprometem a liberdade e o pior, essa ralé com facilidade se infiltra e domina corpos importantes de Instituições do Movimento Cívico Social.
Agora pergunto ao Ilustre Leitor deste blog o que acha? Não precisa responder.
PAX!