Ao ensejo da publicação da terceira e última parte da entrevista concedida em Curitiba. Publicada que foi em:
Não posso furtar-me externar alguns agradecimentos e, bem como, tecer algumas comentários...
Ao Distinto Irmão e Parceiro nas lides acadêmicas culturais Jornalista Mhário Lincoln (conhecido e reconhecido pelo Movimento Acadêmico do Rio de Janeiro) as minhas palavras são para agradecer o apoio que tem prestado ao Movimento Acadêmico Cultural do Rio de Janeiro e de Minas Gerais do qual faço parte.
Agradeço a justeza das palavras da Escritora Celeste Barros que bem refletem o meu pensamento e algumas atitudes. Bem como as demonstrações de elevada estima da Presidente da ALB-Mariana que nas entrelinhas apontou os percalços enfrentados: "barreira financeiras, políticas, inveja, pedras e outros seixos pontiagudos".
Muito me sensibilizou o comentário deixado por Denilson (Jacarecanga - Fortaleza - CE)
Não sou unanimidade e nem pretendo ser. Sou aberto ao diálogo. Razão pela entendo que somente os verdadeiros AMIGOS têm condições e são capazes de não se escudar em pseudônimo para divergir ou perquirir. Acadêmico que é Acadêmico, Amigo que é Amigo quando quer saber de algo deve fazê-lo olho no olho.
O trabalho acadêmico é algo voluntarioso que sem apoio oficial é realizado por alguns abnegados. Abnegados que se consideram "parceiros e amigos" uns dos outros e nunca "fãs". E, aqui, permito-me transcrever do Aulete - Dicionário digital:
1 Pop. Pessoa que admira (às vezes com exagero) um artista, uma figura pública etc.: "Ela é fã da Emilinha / não sai do César de Alencar..." (Miguel Gustavo, Fanzoca de rádio)
2 P.ext. Pessoa que cultiva uma grande admiração por alguém ou algo: fã de um time de futebol/ de uma marca de carro.
[F.: Do ing. fan, f. red. de fanatic, 'fanático'.]
Então, sem a menor intenção de ofender, é válido dizer que: - Amigo que é Amigo não pede "explicação maior". Amigo quando fala ou defende um ponto de vista não se utiliza do esdrúxulo artifício de envolver outras pessoas com o verbo na 1a.pessoa do plural (nós). Por outro lado, o Acadêmico é uma pessoa que, por excelência defende suas ideias e seus pontos de vista de peito aberto e que nunca se utiliza do grupo como massa de manobra para satisfazer seus próprios interesses ou curiosidades que lhe intranquilizam o espírito.
Eventos e acontecimentos do Movimento Acadêmico enquanto existirem pessoas com o caráter e disposição de um Mhário Lincoln quando divulgados cairão na grande rede e virarão notícia. Enquanto existir um aldravista a cultura será exaltada e considerada como produto de consumo no exercício da cidadania.
As reuniões do Movimento Acadêmico, todas e sem exceções, são públicas. Portanto quem por lá aparecer, além de tomar conhecimento dos assuntos da ordem do dia. Aqui, ali ou acolá poderá ser lembrado, ter seu trabalho reconhecido e muita das vezes ter seus esforços reconhecidos.
Reafirmo o meu agradecimento a todos que direta ou indiretamente tenham contribuído, de alguma forma ou maneira, no meu caminhar.
Para os periféricos repito:
NOLI FORAS IRE, REDI AD TI IPSUM IN INTERIOR HOMINE HABITAT VERITAS!