Na maioria das vezes só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça. Todos os dias Deus nos dá, junto com o sol, um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes.
Muita vezes procuramos fingir que não percebemos esse momento, que ele não existe, que hoje é igual a ontem e será igual amanhã. Ledo engano! As pessoas não são insubstituíveis, cada pessoa é única. Todos temos uma história que com certeza daria um livro. Uns têm o despreendimento, ousadia ou coragem de escrevê-la.
No viver a vida não existem regras prontas. Cada um tem que descobrir o seu ponto de equilíbrio.
A televisão como principal entretenimento para "zilhões" de brasileiros discute com muito calor: quantos beijos entre pessoa do mesmo sexo podem ser dados num capítulo ou se um casal gay pode aparecer tomando café de manhã na cama. Fora preconceito! Mas, o que não aparece é alguém lendo um livro.
A grande verdade é que muitos não observam: - Ignorando seus valores tornam-se fácil presa para invasões aculturantes de toda sorte. O resultado na prática é um bando de "dependentes" das "pseudas benesses públicas".
Desejamos mudar o que? Mudar de lugar? Mudar nossos ideais? Mudar nossa maneira de ser? Mudar nosso interior?
Os fatos aí estão e se apresentam de formas incontáveis Uma realidade de alto preço. O desinteresse pela leitura, diga-se pela cultura, acontece e representa, na prática, a multiplicação de todo tipo de parasitas (corruptos e corruptores) dedicados a prosperar com o dinheiro do Erário Público.
O interessante é que ninguém se declara ou se põe contra o livro, a leitura ou a cultura. Não lendo ou pouco lendo o público pouco pensa, não sente e nem sabe o que é interesse saber.
Às vezes tudo parece como se estivéssemos em um teatro, num terrível e trágico teatro que perturba. Sinal dos tempos? Ou a constatação triste, nua e crua que vivemos um mundo mais tecnológico do que humanista; um mundo de conflitos ideológicos, de incompreensões, de abusos, de desonestidade e de corrupções de toda ordem.
De sã consciência é inadmissível continuarmos convivendo com tantas mazelas. Infelizmente, parte significativa, vive embala pelos "vales" politicamente concedidos. Em síntese, assistimos a banalição e a inversão de valores sociais e no processo de viver a vida deixamos de encontrar o ponto de equilíbrio.
O programa "Profissão Repórter" - TV Globo - 22/11/2011 - mostrou uma realidade que teimamos em não enxergar: a gravidez de meninas entre 11 e 14 anos. Uma mazela social. São mais de 42.000 casos no norte deste grande Brasil. O problema é uma questão de saúde pública.
Vixe! Brasil cujo dístico ORDEM E PROGRESSO inscrito em sua Bandeira parece uma utopia. E, a inversão de valores já atinge uma das mais antigas instituições a FAMÍLIA.
Qual a sua opinião na abordam desta simples observação? Abrangente que englobou, superficialmente, pitadas de políticas públicas, cidadania, cultura, saúde e a família. Propositalmente foi omitido o assunto segurança pública.
É inadmissível continuarmos vivendo e acreditando nas falácias daqueles que têm como responsabilidade e dever gerir o nosso país quer no nível federal, estadual ou municipal.
Tudo isto nos conduz, indubitavelmente, a uma profunda reflexão sobre a atualidade e o futuro que nos aguarda. Ou será que não?
Será que estou sendo ca.tas.tró.fi.co?
A grande verdade é que muitos não observam: - Ignorando seus valores tornam-se fácil presa para invasões aculturantes de toda sorte. O resultado na prática é um bando de "dependentes" das "pseudas benesses públicas".
Desejamos mudar o que? Mudar de lugar? Mudar nossos ideais? Mudar nossa maneira de ser? Mudar nosso interior?
Os fatos aí estão e se apresentam de formas incontáveis Uma realidade de alto preço. O desinteresse pela leitura, diga-se pela cultura, acontece e representa, na prática, a multiplicação de todo tipo de parasitas (corruptos e corruptores) dedicados a prosperar com o dinheiro do Erário Público.
O interessante é que ninguém se declara ou se põe contra o livro, a leitura ou a cultura. Não lendo ou pouco lendo o público pouco pensa, não sente e nem sabe o que é interesse saber.
Às vezes tudo parece como se estivéssemos em um teatro, num terrível e trágico teatro que perturba. Sinal dos tempos? Ou a constatação triste, nua e crua que vivemos um mundo mais tecnológico do que humanista; um mundo de conflitos ideológicos, de incompreensões, de abusos, de desonestidade e de corrupções de toda ordem.
De sã consciência é inadmissível continuarmos convivendo com tantas mazelas. Infelizmente, parte significativa, vive embala pelos "vales" politicamente concedidos. Em síntese, assistimos a banalição e a inversão de valores sociais e no processo de viver a vida deixamos de encontrar o ponto de equilíbrio.
O programa "Profissão Repórter" - TV Globo - 22/11/2011 - mostrou uma realidade que teimamos em não enxergar: a gravidez de meninas entre 11 e 14 anos. Uma mazela social. São mais de 42.000 casos no norte deste grande Brasil. O problema é uma questão de saúde pública.
Vixe! Brasil cujo dístico ORDEM E PROGRESSO inscrito em sua Bandeira parece uma utopia. E, a inversão de valores já atinge uma das mais antigas instituições a FAMÍLIA.
Qual a sua opinião na abordam desta simples observação? Abrangente que englobou, superficialmente, pitadas de políticas públicas, cidadania, cultura, saúde e a família. Propositalmente foi omitido o assunto segurança pública.
É inadmissível continuarmos vivendo e acreditando nas falácias daqueles que têm como responsabilidade e dever gerir o nosso país quer no nível federal, estadual ou municipal.
Tudo isto nos conduz, indubitavelmente, a uma profunda reflexão sobre a atualidade e o futuro que nos aguarda. Ou será que não?
Será que estou sendo ca.tas.tró.fi.co?