O DINHEIRO
Dizem que o dinheiro compra tudo. Será verdade? Acredito que não. Ele, o dinheiro pode nos colocar com boa condição de barganha. Pode comprar o amor? Acredito que não. Mas, o interesse pode prender alguém com $ituação a outro alguém mais jovem. Falso ou verdadeiro?
Compra a felicidade? Acredito que facilita. Afinal, quantas pessoas conhecemos que mesmo sendo po$$uidoras de uma boa $ituação não desfrutam da felicidade plena e desinteressada.
E, já agora, sinto-me bem à vontade para deixar as palavras de Sigmund Freud:
A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido.
Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz.
No trato com o dinheiro a opção mais significativa, menos incisiva é: "O dinheiro compra quase tudo."
Algumas reflexões sobre o dinheiro:
1- Os bancos não estão interessados em gente organizada e que paga as suas contas direitinho.
2 - Caso tenha reparado os bancos querem é que você de individe até o pescoço... Neste estágio eles, do banco, oferecem a opção de comprar a dívida. Qual o motivo de tão benevolente ação? Querem que você se individe 100% com uma só Istituição. Falso? Então faça as contas: - o débito não diminuirá. Melhor o opção é uma "acordo". Está história de quitar e ainda levar dinheiro é para quem acredita em Papai Noel.
3 - Eles (do banco) aumentam o seu crédito mesmo que você nem a renda possa comprovar. basta comprar... comprar... comprar... e pronto, num passo de mágica, olha o crédito aumentado e você, desavisado ou consumista inveterado, estará literalmente "FERRADO".
Mutatis mutantis, não há como negar que "o dinheiro compre quase tudo": - pode comprar e pagar bem o acesso ao poder... Comprar e pagar bem, muito bem, diversos atos escusos (xô! corrupção). Dinheiro... Dinheiro... Dinheiro...
A crise pela qual o país atravessa atualmente se resume à falha em ensinar a seus cidadãos estes dois conceitos básicos. Numa nação onde a "Honestidade não é valor moral", não é de se espantar os grandes atos de corrupção divulgados pela mídia.
A corrupção deixa consequencias nocivas em todos os aspectos independentemente do tipo, ativa ou passiva, que seja praticada. Em 1914 Rui Barbosa proferiu diante do Senado Federal um discurso absolutamente extraordinário acerca da desonestidade e da falta de justiça. Aquele discurso é uma das coisas mais atuais... Pouco mudou com relação à impunidade.
Palavras de Rui Barbosa: "
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
Refletindo sobre tudo o que foi escrito prefiro ficar com as possibilidades do quase... Afinal nenhum dinheiro comprará ou pagará a liberdade de consciência, de pensamento e de ideias. Ou será que não?
Comentários muito doidos ou sem nexo? Em parte concordo. Mas convenhamos encerram uma certa realidade. Ou será que não?
Dinheiro... Dinheiro... Dinheiro...
Finalizando: "Dinheiro é como eletricidade: beneficia os prudentes, fulmina os insensatos."
Finalizando: "Dinheiro é como eletricidade: beneficia os prudentes, fulmina os insensatos."