Saibamos lidar com o erro do outro, aprendamos com o erro do
outro, ressaltemos as qualidades, não procuremos defeitos. São coisas simplórias e
normais de serem praticadas. Nos conscientizemos de que somos todos imperfeitos: uns mais outros
menos.
Continuemos olhando todos "olho no olho"... Sem nada o que esconder... Sem "rabo preso"... Sem assinar "a carteira de balujador"...
O fiel desta balança será sempre o discernimento de cada um... E nunca o que digam ou tentemos imputar. Que cada um faça a escolha do seu caminhar... Não esquecendo de que: - A vida não dá e nem toma, apenas retribui.
Não se omita de ser feliz. Omita-se de fazer o mau e as pessoas saberão retribuir. (Rafa Mendes)
Um amigo que não mais está em vida afirmava: "Ninguém dá um
passo além da mediocridade, sem que lhe venham pedradas à nuca".
Na sociedade contemporânea, cada vez mais, assolado pelo "modernismo", triste, confuso, estressado e envolvido na luta pelo "ter" em detrimento do "ser", algumas pessoas, cada vez mais, se distanciam de suas essências e equilíbrio. Esquecem os princípios básicos da civilidade. Infelizmente, consolidam um caminhar tortuoso onde os meios estão a justificar os fins.
A "estória" em rápidas palavras, acima narrada: - Em seu bojo traduz alguma verdade ou é falsa? A resposta é sua. Eu apenas, no afã de escrever, dei asas à minha imaginação fantasiosa.