"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."
"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)
Fé Esperança Caridade
Algumas obtidas na internet e formatadas com programas "freeware".
ALGUNS LIVROS DE MINHA AUTORIA.
Jornada em Retalhos
- Jornada em Retalhos
- Rotas da Liberdade
- Marujo. Sim.
- Filosofando em Versos
- Simples... Mas Complicado...
- Fatos e Reflexõs...
- Novos Rumos
- Expressões da Alma
- Caminhos do Ontem - 1º Aniversário Policlínica de Nova Iguaçu - CBMERJ
- Somente Aldravias
- É Preciso Saber Viver
- Rien que des Aldravias - Português/Francês
- Além do Templo e das Paixões
- O Príncipe dos Jornalistas
- Só Poetrix
- Na Trilha do Social
- Uma Conversa Diferente
- Gotas Poéticas
- EU, poetificando
- A Sutil Arte de Ligar o F*da-se
- Desvendando o Segredo
- Livros LOGOSOFIA
- AVATAR
- A Volta ao Mundo em 80 Dias - Júlio Verne
- Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antonio de Almeida
- O Navio Negreiro - Antonio Frederico de Castro Alves
- Os Sertões (Euclides da Cunha)
- A Revolta dos Bichos (George Orwell)
- A Menina do Vale (Bel Pesce)
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
ALDRAVIAS...
domingo, 22 de novembro de 2020
sábado, 21 de novembro de 2020
DOUTOR HONORIS CAUSA
COMENDA DE DOUTOR HONORIS CAUSA
outorgada em em 13 de novembro de 2020
pela
ACADÉMIE ET UNIVERSITÉ PHILO
ROMANE DES SAINTS CONSTANTIN ET CHALES
Patrimônio Dinástico da DOMUS AUGUSTA
incorporada à renomada
SOCIEDADE SYRIO-BYZANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
fundada em 20 de dezembro de 1966.
terça-feira, 3 de novembro de 2020
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
MULHER QUE CHORA (Nilzanira Reyes)
MULHER QUE CHORA
uma mulher chora. talvez seja uma mãe
talvez tenha perdido um filho, o amante
nesses tempos de guerra fome e fuga
talvez seja uma gravura esquecida
naquela parede, na casa, emoldurada
retratando a dor em óleo sobre tela ‘
cabeça entre as mãos ela soluça
sentada na calçada ela soluça
e sem sorrir assisto ao ato, a cena fotográfica
não me ocorre nada, senão registrar
na retina digital o desenrolar do choro
desbotado borrão de lágrimas
envergonha-me esse olhar transverso
em que busco um melhor ângulo e aguardo
até que a imagem desembace e num clique
eu capture a dor para sempre.
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
QUE DIA CHATO É ESSE? (Divulgando...)
terça-feira, 20 de outubro de 2020
domingo, 18 de outubro de 2020
segunda-feira, 12 de outubro de 2020
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
DIVULGANDO... (TEMPOS (QUASE) PÓS-MODERNOS)
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
DIVULGAÇÃO...
apresentada em "live" realizada no dia 27/08/2020.
Assim, o poeta Ezequias prestou homenagem aos 43 anos
de Fundação da Loja Maçônica Luz Oriente nº1979 .
A LUZ QUE VEM DO ORIENTE
Poeta Ezequias Alves pela poesia
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
GUERRA (Elsa Lorences de Lianeza - Argentioan)
Novamente guerra, ódio e morte.
A angústia das crianças e de suas mães.
Corra para se esconder antes que um míssil atinja,
sua casa, escola ou outro lugar.
Nada pode ser recomposto.
A aliança está quebrada.
Apenas o ódio e a morte da aliança permanecem.
Um rancor atávico que nunca acaba,
porque as posições não querem parar
e apenas uma coisa é o que interessa:
Pise no mundo e vença.
Crianças não importam, idosos não importam.
Amor não existe.
A paz não é conhecida, porque não é desejada,
nem para eles nem para os outros.
Só existe ódio, horror,
indiferença e negligência,
para o pobre humano que,
sem culpa ou cobrança
a subestimação sofre com resignação.
Espero que um dia
eles podem perceber,
que o bem mais precioso da humanidade
o mais bonito, o mais bonito e o mais divino
ele tem apenas um nome e seu nome é PAZ.
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
PARTICIPAMOS DA PRAGMATHA...
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
A FORÇA DAS LETRAS...
Por filosofia de vida, considero-me pronto para o acerto de contas no "Jardim das Tabuletas". Encamparei o antônimo do "não é não" da modernidade: - Direi "sim é sim". Sim continuarei a escrever, apenas não pintarei de verde as pessoas ou as poetarei; entretanto, toda regra tem exceção e algumas outras tratarei como elas fizerem por merecer, não mais gastarei energias dando atenção para quem não merece. Li, não lembro onde: "cuidado com o que você tolera, você está ensinando como as pessoas devem te tratar". A minha prioridade agora é gastar meu tempo com quem realmente merece alguma consideração.
Tentei ser diferente daquilo que sou. Esqueci da realidade de que cajueiro dá caju, laranjeira dá laranja etc etc Como assim? Cada um dá aquilo que tem, isto é, aquilo que trás de berço, de sua formação profissional e/ou o resultado das frustações com a vida ou de outros senões quer sejam bons ou não. Tentei formatar um comportamento que abandonasse a avaliação/visão do sou "diferente", "anormal" e "certinho" - foram mais de 60 dias de tentativas em vão. Blefei comigo mesmo, esqueci do jargão popular "Papagaio velho não fala". Resultado? Em todas as incursões de mudança comportamental senti a minha personalidade sendo estuprada. Pensem o que quiserem, que façam má interpretações de minhas atitudes... "fuck you". Não abandonarei o dom que Deus a mim concedeu. Qual? O de escrever e externar com a força das palavras poesias e crônicas; são trinta e cinco livros publicados que sempre tiveram como pano de fundo uma campanha de beneficência (nunca embolsei sequer um centavo das vendas), participação na XIV Bienal do Livro no Rio de Janeiro - EU, poetificando... (2009), Salão do Livro em Paris - Rien que des Aldravias (2012) e em várias Antologias no Brasil e no Exterior. Agir ou reagir diferente será ceder as tentações ou futilidades que, diuturnamente, se apresentam - será permitir que as minhas atitudes passem a estar pautadas e eivadas dos interesses obscuros do mundo moderno. Entendo mais que nesta idade cronológica agir ou reagir diferente é "ridicularizar" e "denegrir" as mais de 300 condecorações recebidas desde o ano de 1985 quando iniciei as ousadas incursões usando um lápis, uma caneta, uma máquina de escrever, um computador e enveredei na Arte de Escrever, onde a ferramenta ou local foi o menos importante. Fatos há que em mim reacenderam a lâmpada do alerta para o fato de que, na maioria das vezes, quando segui as emoções do meu coração a decepção se fez presente. E aqui não estou a culpar os outros... Nada aconteceu por acaso de bom ou ruim e disto ter consciência foi o elemento potencializador para digitalizar "A Força das Letras..."... Não adianta eu me esforçar, a felicidade plena e a convivência pacífica entre duas pessoas não existe. Estamos em agosto o carnaval passou, vez por outra, ainda, vejo máscaras caindo...
A minha vida começa todos os dias... Continuarei praticando o bem sem nada querer em troca, nem recompensa ou agradecimentos e muito menos autopromoção. Procurei ser forte como o vento e útil como a luz. Próximo de completar 80 anos de nascimento, Bodas de Diamante de casamento, Bodas de Ouro de Ordem Iniciática - valorizarei aquilo que a vida em mim forjou e ficarei atento para que em determinadas ocasiões espectadores não venham conspurcar o meu caminhar. Infelizmente, o problema é que vivemos em um mundo onde a estupidez tem mérito, a inteligência é ignorada, os bons princípios saíram de moda e o cavalheirismo é visto com desconfiança.
Que nunca eu perca a Fé e a certeza de que o bem mais valioso que tenho é ser temente a Deus e crer que Ele faz, por mim, muito mais do que peço, penso e até mereço.
Estou em Paz com a minha consciência pois falo e escrevo o que sinto, tenho o desprendimento de ninguém culpar pelos meus próprios tropeços e deles como um sentimento de autocrítica, muitas vezes, ponho-me a "sorrir" e fazer "mea culpa".
Que as boas energias estejam ao redor da humanidade e que a felicidade venha, de acordo com o merecimento, correndo ao encontro das pessoas.
Esforçar-me-ei no bom ânimo! Eis uma recomendação bíblica relevante para todas as épocas e lugares. deveras reconfortante lida em Josué 1:9:
terça-feira, 11 de agosto de 2020
terça-feira, 4 de agosto de 2020
sábado, 1 de agosto de 2020
POESIAS...
quinta-feira, 23 de julho de 2020
DIVULGAÇÃO...
de: | Gabrielle Simond <univ.ambassadorpeacecircle@orange.fr> | ||
data: | 23 de jul. de 2020 04:22 | ||
assunto: | Fwd: Mystique dans les airs Místico no ar Mistico nell' aria Mystical in the air Místico en el aire | ||
Místico no ar
É um místico que sopra no ar
Um místico imperturbável assobiando ao nosso redor
Um bem místico que brinca com nossos braços, indiferente
E o que sufoca vítimas inocentes.
Lá, um místico que paralisa o planeta
Este místico cortou as asas dos aviões
Este místico tensa nossos sonhos de poder
Um pequeno místico soprando no ar.
Nós nem sabemos exatamente quem ele é
Apesar de nossos laboratórios eficientes
Apesar de nossas teorias desenvolvidas
Nós nem sabemos exatamente quem ele é
Não me pergunte! Pobres homens
Nós que pensamos que entendemos tudo.
Este é o invisível que incomoda nosso sono
Este é o invisível que dita suas leis para nós.
Aqui está o invisível que pulverizou todos os nossos programas
Esse é o invisível que até nos impede de cumprimentar um ao outro
É um grande místico que sopra no ar
Não me pergunte por que, mas ele está sentado no ar
E nos confina em nossas miseráveis cabanas de palha
Tirando a vida de nossos anciãos.
Infelizmente, temos que enfrentar a triste realidade
Porque muitos de nós morrerão
Mas muitos também vão sobreviver
Mas as coisas nunca mais serão as mesmas
É tudo o que posso lhe dizer
A vida não vai parar apesar do sofrimento sem fim
Será o resultado de nossos erros que servirão de lição
Não me pergunte mais por que
Porque eu realmente não posso te responder
Um bem místico sopra no ar.
Por causa desse homem que rapidamente deixou o Jardim do Éden
Enquanto Deus sempre nos protegeu
Por causa desse homem, que sempre pensou que era permitido
Enquanto Deus nunca nos abandonou
Um bem místico que sopra a morte
Bem no coração de nossos pulmões, sobrecarregados de dor
Um vento místico que nos força a voltar para dentro de nós mesmos
É hora de enfrentar essa triste realidade
Por esse vírus que se convidou para nossas vidas
E o que eles chamam de Covid-19!
quarta-feira, 22 de julho de 2020
AUTOPSICOGRAFIA
AUTOPSICOGRAFIA
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama o coração.
domingo, 19 de julho de 2020
GUARDEI NAS MÃOS DE DEUS...
Há famílias que são plantadas desde a primeira semente.
sexta-feira, 17 de julho de 2020
RÉPLICA...
RÉPLICA.
Dizer que nunca pensei em separar - seria mentir. Mas, cá estou, não enfrentei as "problemáticas de um desquite/divórcio".
Parece que o tempo passou pelo fato de não ficarmos na rotina... Viajamos... Por várias vezes trocamos de móveis e utensílios domésticos, roupas perdemos a conta, de residência umas seis vezes etc etc . Não assumi a posição de "centralizador" e priorizei o "diálogo".
Quem se separa, no meu entendimento, apenas se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo endereço, um novo circulo de amigos. Os defeitos apenas trocam de hospedeiro.
A melhor estratégia para salvar um casamento ou perpetuá-lo, acredito seja "saber mudar junto" tentando ver o lado positivo de quem está contigo. Pessoas perfeitas não existem.
Nos tempos modernos do exacerbado "empoderamento" , "individualismo" "liberalismo" "mais tecnológico que humanista" este artigo parece "conto-da-carochinha". Convenhamos excluindo as possíveis polêmicas suscitadas, o conteúdo de alguns parágrafos são provocativos e verdadeiros - não estão eivados de hipocrisia. Declaro que nada tenho contra o moderno. Entendo seja preciso saber dosar e ter limites.
Jorge Costa/Renato Bezerra
.QUEM COME A CARNE RÓI O OSSO
Quem como a carne