"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."
"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)
Fé Esperança Caridade
Algumas obtidas na internet e formatadas com programas "freeware".
ALGUNS LIVROS DE MINHA AUTORIA.
Jornada em Retalhos
- Jornada em Retalhos
- Rotas da Liberdade
- Marujo. Sim.
- Filosofando em Versos
- Simples... Mas Complicado...
- Fatos e Reflexõs...
- Novos Rumos
- Expressões da Alma
- Caminhos do Ontem - 1º Aniversário Policlínica de Nova Iguaçu - CBMERJ
- Somente Aldravias
- É Preciso Saber Viver
- Rien que des Aldravias - Português/Francês
- Além do Templo e das Paixões
- O Príncipe dos Jornalistas
- Só Poetrix
- Na Trilha do Social
- Uma Conversa Diferente
- Gotas Poéticas
- EU, poetificando
- A Sutil Arte de Ligar o F*da-se
- Desvendando o Segredo
- Livros LOGOSOFIA
- AVATAR
- A Volta ao Mundo em 80 Dias - Júlio Verne
- Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antonio de Almeida
- O Navio Negreiro - Antonio Frederico de Castro Alves
- Os Sertões (Euclides da Cunha)
- A Revolta dos Bichos (George Orwell)
- A Menina do Vale (Bel Pesce)
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
FELIZ ANO...
domingo, 21 de dezembro de 2008
...EXAMINA-TE A TI MESMO.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
MENSAGEM (transcrição...)
Quando nos olhamos no espelho, sempre vemos as marcas que o tempo se incumbe de nos ofertar, linhas que o próprio tempo traça. Vemos também olhos que exprimem sofrimento, alegria, tristeza, satisfação, decepção, sucesso, enfim, vemos a matéria, ou seja, o resultado de nossa vida em forma física. Isso que vemos em nós mesmos, também podemos ver nos outros. Mas a alma, ah, essa somente nós podemos ver e sentir, pois se trata de uma imagem interior de nós mesmos. Neste final de ano, olhe para dentro de si e tente lembrar-se do que foi feito de bom ou ruim. Procure repetir as coisas boas, muitas e muitas vezes. Erros? Não os esqueça, para não repeti-los. Acontecimentos ruins, involuntários, esqueça-os e pense que no futuro virão muitas coisas boas, e que você é forte para enfrentar quaisquer situações complicadas ou embaraçosas que possam aparecer. Seja positivo, afinal há o livre arbítrio e você é quem decide como quer viver a sua vida. Escolha o melhor!
A razão e a sabedoria são fatores que nos tornam humanos. Nós somos os únicos seres que têm consciência de possuir uma vida, e aquilo que fazemos com as nossas vidas depende de nossa vontade e da sabedoria. Nesse milênio, com a bagunça deste planeta, está na sabedoria à fonte de equilíbrio que precisamos mais do que nunca. Criar um ponto de equilíbrio com a natureza e manter a ética em nosso comportamento, são fatores muito relevantes para alcançarmos a felicidade. Estas são as lições que podemos aprender com essa maravilha que é a vida.
Os fogos anunciam a chegada de um Ano Novo! É hora de refazer seus sonhos ainda não realizados e acreditar que irá concretizá-los. Soltar um olhar solidário e acalentador para os seus amigos e bocejar displicentemente para os desafetos. Aprender com os erros do ano já ido e brindar com um sorriso o ano bem vindo. Correr ao encontro daquele sonho ainda não perdido ou regozijar-se mais uma vez o sonho já conquistado.
Então, Feliz Ano Novo, aproveite a festa. Cultivem a Alegria e a Felicidade que são consideradas como grandes forças positivas que engrandecem os espíritos.
Essa é a razão pela qual desejo a você um ano repleto de luz, amor, saúde e prosperidade.
Eduardo Gomes de Souza
Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro – GOB-RJ
Dezembro/2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
EU LI O LIVRO, SENTI AS TELAS E ESCREVI...
Naquela tarde os anjos insistiam em pintar a tela do Céu em tons cinzas. Uma primavera disfarçada com pingos d'água transparentes, prateados, até. Dentro de mim, saudades de minha aldeia natal. Resolvi então abrir a coletânea "Pintores Contemporâneos do Paraná", obra a mim presenteada pela editora e curadora do Solar do Rosário, Regina Casillo. Olhei para o Céu novamente, respirei, desta feita, não só a orvalhada do final melancólico da tarde fria, mas o cheiro novo da alma de cada um dos 10 pintores ali retratados por Regina. Visualizava, a partir de então, o manto sagrado das artes contemporâneas de um estado-sul, à primeira vista, tão frio como o disfarce do fim de tarde em Curitiba, nesta primavera de 2008. Ao abrir a obra, ao contrário, um novo big-bang pariu folguedos, cores, luzes e alma. Havia definitivamente embarcado numa overdose silenciosa de talentos; respirei o misturado das tintas, apliquei-me colírios que levaram meus olhos a mergulhar nas telas de algodão puro, emergindo, logo depois, entre linhas, riscos e brilhos lubrificados pela espátula, pelos pincéis e pelos grafites.
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Considero as opiniões do Editor do Portal Mhário Lincoln do Brasil como um "sarau". Alguém poderá perquirir: - Tudo. Menos sarau. Insistirei. Sarau é um evento cultural ou musical realizado geralmente em local onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Podendo envolver dança, poesia, leitura de livros e outras formas de arte. Louvo as opiniões do Editor por seu caráter inovador, descontração e as considero como uma reunião festiva virtual realizada no Portal MLB onde foram apresentadas performances artísticas e literárias. Gostei! Minha nota é DEZ!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
GRITO DE ALERTA
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
60 ANOS DA DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
Escrever algo de direiros humanos é abordar os direitos e as liberdades de todos os seres humanos. Tal conceituação está ligada ao conceto de liberdade de pensamento e de expressão ou seja de igualdade perante a lei.
Uma sexagenária que declara em seu Art. 1º:
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,
Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os todos gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum,
Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão,
Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,
Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla,
Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades humanas fundamentais e a observância desses direitos e liberdades,
Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso.
Dez de dezembro é dia de vigília pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de um jeito decidido, lindo e leve, que permita que seu repensado em muitas partes:
Algumas constatações:
O Movimento Humanos Direitos (MHuD), tem desenvolvido uma série de atividades em prol da paz e dos direitos humanos. Ele tem um olhar especialmente voltado para os problemas do trabalho escravo, dos abusos praticados contra crianças e adolescentes, as questões dos quilombolas, do meio ambiente e dos povos indígenas.
Sou e sei que todos são inteiramente a favor dos direitos humanos. Mas, me revolto quando ouço ou assisto na prisão de um sequestrador, ou de um torturador ou estuprador, que os Direitos Humanos estão sempre ali para protegê-lo. È claro, que não estou aqui pregando justiça com as próprias mãos, mas, nunca ou quase nunca ouço falar ou vejo que os defensores dos direitos humanos vão até as famílias que sofreram a agressão criminal, para se solidarizar. Direitos Humanos sim, mas penas severas também. Prisão perpétua é uma saída para mudarmos as mentalidades, e fazer com o que o marginal pense duas vezes antes de praticar o crime. É assim que penso!!
Comemora-se no dia 10 de dezembro a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, em 1948. Constituída de trinta artigos, precedidos de um prólogo belíssimo e inspirador. Apresenta-se como um ‘‘ideal comum’’ a ser perseguido pela humanidade.
No Brasil recebeu popularização às avessas, sendo sobretudo identificada com padrões preconceituosos, na famosa e deletéria identificação dos direitos humanos com ‘‘direitos de bandidos’’. Obra de políticos inescrupulosos que exploram o medo da população e a facilidade que um tratamento maniqueísta oferece, esse estigma tem sido um desserviço ao Brasil e aos brasileiros.
Mas do que trata a Declaração Universal dos Direitos Humanos? É indispensável ser lida na íntegra. Para militantes e profissionais da área do Direito, marcados por sua formação e atuação, conhecimento histórico e exegético das matérias, sua leitura é diferenciada.
Ao coordenar a elaboração do Manual Direitos Humanos no Cotidiano, da então Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Unesco e USP, em 1997 e 1998, efetivaram cada um dos artigos da declaração como um capítulo, todos com a mesma estrutura. Na seção ‘‘o olhar de’’, um artista das artes visuais demonstra que sensibilidade e estética têm papel específico e indispensável a desempenhar na transformação da sociedade e do ser humano. Esse entendimento reafirma-se no tratamento iconográfico do manual, visibilizando trabalhos desenvolvidos por indivíduos e organizações da sociedade civil, lembrando que a luta em prol dos direitos humanos é antiga em nosso país.
Na seção ‘‘a palavra de’’, uma personalidade faz um comentário, um poema, dá um testemunho de vida. Encontram-se ali homens e mulheres, jovens e idosos, religiosos e ateus, afro-descendentes, indígenas, orientais, judeus, árabes, federação de indústrias e sindicalistas, vivendo na prática a diversidade etno-racial, cultural, religiosa que há no Brasil. ‘‘Personalidade’’ é quem faz algo por nosso país e pela humanidade, mesmo que os holofotes da fama não estejam sobre seu rosto — todos têm algo a dizer sobre os direitos humanos universais, já que se trata da possibilidade da reconstrução da vida e do ser humano.
Na seção ‘‘a experiência e a contribuição de’’ foram incluídas organizações não-governamentais, fundações e institutos da sociedade civil. Retomada a idéia de que há muito trabalho já desenvolvido, que o campo é vasto e tem sido abordado de maneira fértil — e que existem alternativas para as mais diversas vocações sociais.
A seção ‘‘aspectos jurídicos’’ apresenta estudo detalhado dos instrumentos jurídicos nacionais e internacionais que um cidadão pode invocar para proteger seus direitos e conhecer seus deveres.
A seção ‘‘a tradução indígena’’ foi inserida como forma de, por intermédio do belo texto, prestar, em cada um dos artigos, homenagem aos habitantes imemoriais de nossa terra.
A seção ‘‘o que podemos fazer desde já?’’ traz sugestões que todos têm condições de efetivar. É preciso disseminar a compreensão de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos trata do que é básico para todo ser humano: dignidade humana, liberdade e justiça, direito de defesa, direito de ir e vir, direito à educação, à moradia, à saúde, ao desenvolvimento, ao trabalho, a salários dignos, ao lazer, à liberdade de consciência, de opinião e de crença, à liberdade de associação, à nacionalidade, à privacidade, ao acesso aos bens culturais que são patrimônio da humanidade e de seu grupo específico, a ser respeitado independentemente de sexo, raça/etnia, classe social, idade, religião, origem social, enfim, sem discriminação de qualquer tipo que o exclua, direito de não ser escravizado, de não ser torturado, direito a todos os direitos e condições que permitam que o direito mais básico, o direito à vida, possa ser vivido com dignidade, participando da construção da sociedade a que pertence.
Essa listagem sumária e incompleta é ‘‘aperitivo’’ para convidar os leitores a escolher algo que podem fazer ‘‘desde já’’, estimulando a que procurem conhecer o texto integral da Declaração Universal dos Direitos Humanos (site do Ministério da Justiça, da Unesco e ONGs). Hoje, 10 de dezembro, data da declaração, distribuí-la em papel simples, nas escolas e universidades, nos cultos das diversas religiões, nos clubes e restaurantes, nos táxis e nas lojas, nos shoppings, espalhando pela cidade essa que é uma declaração de esperança no ser humano e de confiança em sua capacidade de construir um mundo melhor.
Tão solene declaração, manifestação vívida da consciência humana precisa ser conservada a partir da diversidade que merece todo o respeito. Respeitá-la não é trancafiá-la, mas guardá-la, no lindo sentido que o poeta Antonio Cícero deu a esse verbo
‘‘Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer/vigília por ela, isto é, velar por ela, isto é, estar/acordado por ela, isto é, estar por ela ou ser por ela./Por isso melhor se guarda o vôo de um pássaro/Do que um pássaro sem vôos’’.
Dez de dezembro é dia de vigília pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de um jeito decidido, lindo e leve, que permita que seu texto esteja pousado em muitas partes, porque fala da vida e do respeito que o ser humano deve ao ser humano. É um bom dia para celebrar. Não se esqueça! Veja o que pode fazer e saiba que o menor gesto pode fazer a diferença.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
HORA DE PENSAR...
Se você não está feliz com seu emprego, se acha que já aprendeu tudo que podia e já é hora de ir para novos desafios ... se você já não tem mais paciência para nada que diga respeito ao seu trabalho ... está na hora de pensar ...
Reavaliar seus objetivos, buscar novas oportunidades com calma e sensatez, nada de sair panfletando seu currículo por ai, para qualquer vaga.
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim."
Chico Xavier
domingo, 7 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
VOCÊ CRESCE...
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
VIVA A MATURIDADE!
Nas palavras de Christopher Morley, escritor americano: "A vida é um idioma estrangeiro: algumas pessoas a falam mal". Eu não sou diferente: às vezes não me é possível tolerar nos outros o que permito a mim mesmo.Tendo como atenuante a tentativa de imitar o sábio que, na opulência, permanece modesto. Não é fácil!
Viver é uma dádiva... Sobreviver no mundo atual é uma bênção...
AEQUAM MEMENTO REBUS IN ARDUIS SERVARE MENTEM
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
QUAL A SAÍDA?
É uma quantidade enorme de informações que a crianças absorve sem que isto interfira com o fato mais importante, o de que é criança. Até que ponto as informações vão se firmar em sua pequena cabecinha, e a partir de que ponto, vai assoberbar sua mente gerando um risco de bloqueio.
Qual a saída? Amar, educar, prover, orientar, ajudar, ser amigo e pai.