
Agitando sentimentos...
Refazendo sentimentos...
Que importa é o momento.
"Cada pessoa, por si só, promove a sua indispensável transformação interna, transmutando o pesado chumbo do seu emocional, no ouro reluzente da Evolução Mental."
"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar." (Carlos Drummond de Andrade)

Na calçada pessoas que passam...
Afasto-me e em silêncio
 
 Palavras de Diva Pavesi - Commissaire de l' exposition - Présidente de Divine Productions - publicadas no France Monde Culture - novembre 2009 - Numéro Spécial MOSAÏQUE:
"MARCEL DE VIULLEMOISSON"- "SUR LA POINTE DES PIEDS..." 
Homme et artiste unis pour la Gloire de l'Art et L'AMOUR UNIVERSEL
J'ai connu Marcel de Villemoisson en 2003, lorsque j'avais été invitée à assister à la Cérémonie de la remise des récompenses de la Société Académique Arts Sciences Lettres.
Acette époque, Marcel de Villemoisson officiait à la Société Académique comme Secrétaire Générale Adjoint, sa muse et épouse en étant la Secrétaire Général.

Envelope comemorativo da vernissagem obliterado no dia 5 de novembro de 2009
◄►
Fotos:

 
(Fotografias gentimente cedidas por Teresa Linhares)
 No pouco tempo de vida neste planeta o cotidiano bem demonstra: - Aqui se faz. Aqui se paga. Uns mais outros menos... para alguns até parece que nada aconteceu. A Lei Superior não falha. Pode ser lenta, demora e às vezes parece até que não machuca... Definitivamente: - Deixa marcas indeléveis. Marcas que costumo dizer: - Nem Freud explica. Definitivamente, mesmo sem viver do passado, remoendo histórias... Devemos e temos que conscientizar-nos de que nas nossas origens raízes estão a chave de tudo. Definitivamente, há mais mistérios entre o DNA (ácido desoxirribonucleico) e a vida, do que sonha nossa vã filosofia!

◄►◄►
A Desdocagem do NAe São Paulo 
Manhã sete de outubro
Passa das sete horas
Depois da chuva vislumbro
Poças restam agora
Refletindo tons de chumbo
Rápidas que vão embora
O dia tão cinzento
Sem sol, brilho e calor
Dique vago no momento
Tem homens no seu labor
Fim do enclausulamento
Guiou-o o rebocador
Na ilha imenso vazio
Aeródromo partiu
Desdocou sem um pio
Pouca gente assistiu
Maré alta desafio
De dentro do dique saiu
Diária rotina
A ilha retomou
Lembrança na retina
A atração terminou
Saída em surdina
Logo no cais ancorou. 
◄◄►►

Malu Oliveira, setembro/2003
░ ░ ░ ««»»░ ░ ░
No ano de 2005 Maria Luiza nos presenteou a poedia SOU MARINHEIRO. Na fotografia da placa a poesia não ficou nítida.
Razão pela qual vou transcrevê-la.
Ao Comandante Hespanha,
Sou Marinheiro
Conheço o navio de proa a popa
Do mastro ao lastro
Do convés ao calado
Em cada partida
Triste despedida
A alegria do retorno
O regresso ao porto;
A emoção do atracar
Mochila às costas
Coração apertado
Ansiando voltar
O mundo esférico
Torna-se pequeno
Diante do meu navio
Que cruza todo o mar
Mar que tem um cheiro
Que reconheço de longe
Encapelado parece
Um potro bravio
Jogando o navio
De lá para cá
Quando liso, parece um tapete
Que nos permite até deslizar
Inúmeras histórias, tenho pra contar
Começam na terra e chegam ao mar
Meu navio, minha armadura
Motivo da minha bravura
Na defesa do que é brasileiro
Pois afinal, sou marinheiro
Hoje, fico no porto, fico em terra
Mas continuo a amar o mar
Um amor mais que verdadeiro
Porque antes de tudo, sou marinheiro.
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, 11 de março de 2005. 
Maria Luiza – AMRJ-08
O dinheiro quando temos achamos que é eterno. Ledo engano. A saúde quando temos achamos que é eterna. Na prática a ausência de um deles ofusca todas as nossas previsões.
a primeira consulta de avaliação, a segunda de procedimentos e na terceira os retoques... eis que uma janela no diálogo se abre e descubro que além da competência e sensibilidade do trabalho, com as mãos, por ele realizado, existe algo mais... Há o lado criativo voltado para a poesia.